Primavera da série As quatro estações. Escultura em gesso equivalente ao período de 23 de setembro à 22 de dezembro de 2015. 21 x 4 x 13 cm. 2016.
Verão da série As quatro estações. Escultura em gesso equivalente ao período de 22 de dezembro de 2015 à 20 de março de 2016. 16 x 2,5 x 10 cm. 2016.
Outono da série As quatro estações. Escultura em gesso equivalente ao período de 20 de março à 20 de junho de 2016. 4 x 1 x 3 cm. 2016.
Inverno da série As quatro estações. Escultura em gesso equivalente ao período de 20 de junho à 22 de setembro de 2016. 26 x 8 x 16 cm. 2016.
As quatro estações | 2016
Esculturas em gesso
Centro de Artes UFF, RJ
Os estados das águas, seus comportamentos nas superfícies, infiltrações, umidades e gotejamentos. Quatro esculturas, que faz parte de um conjunto de trabalho, são como gráficos de intensidade dos fluxos pluviométricos das quatro estações do ano. A partir de uma infiltração, quatro papéis foram colocados no orifício do teto, cada um deles em uma estação do ano, os papéis agiram como suporte para fixação das manchas que surgiam das águas da infiltração, posteriormente, esses desenhos obtidos no processo foram transferidos para o software geográfico QGIS para criação topográfica dessas manchas, uma vez findada essa etapa, iniciou-se uma nova fase do processo, onde foram elaboradas esculturas e pinturas, assumindo formas imprevisíveis ao final.
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Ilha Primavera da série As quatro estações. Aquarelas sobre papel. A3. 2016.
Ilha Verão da série As quatro estações. Aquarelas sobre papel. A3. 2016.
Ilha Outono da série As quatro estações. Aquarelas sobre papel. A3. 2016.
Ilha Inverno da série As quatro estações. Aquarelas sobre papel. A3. 2016.
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Do movimento das águas | 2016
Aquarelas sobre papel A3.
Centro de Artes UFF, RJ
Trata-se de um panorama das quatro ilhas da série As quatro estações em quatro ângulos diferentes de cada uma das esculturas que assinala a persistência de um ciclo. Feitas da mistura de água e pigmentos, essas pinturas reiteram todos os elementos constitutivos do trabalho, a começar pela água da chuva coletada, a infiltração no teto, as estações do ano, a temporalidade, as esculturas, o software geográfico, tudo que se converteu em acúmulos do lugar.
Estações Cartográficas | 2015-2016
Água de infiltração sobre papéis
Composta de quatro papéis colocados sobre o orifício do teto do meu quarto, cada um deles em uma estação do ano, tal como ferramenta de suporte para a fixação dos desenhos que surgiriam a partir das águas da infiltração. Os quatro desenhos de manchas, resultado de acúmulos de água que mudaram de acordo com as intensidades e fluxos pluviais, foram adensando-se e fazendo uma poça invertida, marcada pela superposição de camadas de tons terrosos. O conjunto torna-se um gráfico de medidas, mapas hidrográficos, ou ainda, parecem uma cartografia imaginária que indica a documentação espacial das variações climáticas em cada estação do ano.
Processo:
